Entre os pequenos prazeres da vida, me encanta aquele de lembrar outra pessoa através de coisas que, no dia a dia, passam desapercebido ; através de imagens fúteis, gestos comuns e ações banais.
A cada dia aprendo a amar a vida e a falar sobre o amor. Quando o pequeno prazer de rememorar alguém me aguça os sentidos e atiça a imaginação, sei que há amor. Amor de amigo, amor de irmão e (por que não?) também, talvez, amor no sentido literal da palavra; amor com paixão.
Palavras, frases, músicas, filmes, livros, jogos, caretas, modos, marcas, cores, datas, horários, números, toques (TOC's), gestos, cheiros, sabores, fatos revividos, imagens em nuvens, lugares, estações de metrô... A lista é longa. Sintam-se à vontade para acrescentar itens.
Se algum desses itens te remete a alguém, há amor. Toda e qualquer forma de amor.
Se todos eles te remetem a uma só pessoa, há a forma mais gostosa de amar. Há paixão.
Se essa pessoa é rememorada por você, dessa maneira, todos os dias, só lhe resta uma coisa a fazer: beije-a.
Rememorando: no lugar das palavras cruzadas, o texto. |
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