Existem diversas maneiras de influenciarmos e sermos
influenciados.
Gosto das influências boas.
Gosto mais ainda das influências boas
e sinceras. Com elas, acredito que o influenciado pode crescer e aprender. Com elas, acredito que eu cresça e aprenda.
Às vezes pretendo ser uma influência boa e sincera. Outras vezes, sem saber, acabo sendo. Fico honrada por isso. E, simultaneamente, sou extremamente feliz por ter a
convicção de que pessoas especiais me influenciam da mesma maneira. Não me envergonho de dizer que uso essas influências para aperfeiçoar meu comportamento e melhorar minha rotina.
As influências
sinceras e simples (pequenos e imensos gestos, sabem?) são as que
ficam guardadas naquela portinha especial do coração. Uma dica para um
texto, uma conversa inteligente, partilha de opiniões e pontos de vista... Uma música, sugerida, que fica gravada como “sendo daquela pessoa”, um livro ou
um filme...
Essas influências são fundamentais na constituição de quem
eu sou. Não me faltam opiniões já formadas (pode apostar que não) e eu também não sou facilmente influenciada. Apenas sei que são coisas
boas e construtivas, que, intencionalmente ou não, deixam uma marquinha na cabeça e no coração. Uma marquinha que vai te relembrar o influenciador toda vez que você rever o filme, reler o livro, ouvir a música e
relembrar a troca de experiências. Por aí vai..
Se a maioria das lembranças boas de nossas vidas estiverem
relacionadas a essas influências, então acredito que
recordar seja, sim, viver.
{Antes de dormir, faça uma lista das palavras que te lembram as influências boas já recebidas de pessoas especiais..}
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