Nas rápidas rotações terrestres do século XXI, ser não é uma definição, algo tatuado no caráter. Ser pode, simplesmente, deduzir um estado de espírito, apresentar um humor temporário, uma opinião ainda não concretizada ou a personalidade do dia.
Afinal, o que é ser?
Ser
vivo é apenas um organismo de alta complexidade que nasce, cresce, se
reproduz e, morre? Ou ser vivo é saber que você possui a missão de mostrar que seu
coração ainda pulsa, que sua mente ainda pensa, que seus olhos ainda enxergam e
que sua boca ainda expõe certo conteúdo, mesmo que ínfimo?
Vale a reflexão.
Gosto
de acreditar que somos seres e
vivos, que nos apaixonamos, planejamos coisas importantes, nos esforçamos para
mudar o que está errado e para colocar as coisas no lugar... Que construímos
uma opinião, apresentamos essa opinião para quem quiser conhecê-la e lutamos por ela
até o fim.
Gosto de acreditar que sou viva e que existem pessoas como eu.
Aliás... Gosto de acreditar em algumas palavrinhas mágicas: beleza (expressa de maneiras incríveis), liberdade (compartilhada) e verdade (a mais pura). Gosto de acreditar no amor, dentre todos os termos, o mais encantador.
Aliás... Gosto de acreditar em algumas palavrinhas mágicas: beleza (expressa de maneiras incríveis), liberdade (compartilhada) e verdade (a mais pura). Gosto de acreditar no amor, dentre todos os termos, o mais encantador.
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